quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Aruba - Pontos Turísticos


Como se ainda fosse necessário, Aruba tem lugares maravilhosos espalhados pela ilha. Entre eles, o Farol California, o Parque Arikok, fazer snorkel próximo ao Navio Naufragado Antilla para encontrar centenas de peixinhos, as diversas piscinas naturais, e o mais incrível de todos: o pôr do sol!

Farol California

O Farol Califórnia, ou California Lighthouse, fica na ponta noroeste da ilha e proporciona uma vista espetacular de Aruba, mostrando ao mesmo tempo  o maravilhoso mar e a parte desértica.

Parque Arikok
Lá está a Natural Bridge, ou melhor, estava... Uma parte da ponte caiu devido ao furacão que passou ao longo da costa. Mas a Baby Natural Bridge continua lá! Intacta... Uma ponte menor parecida com a primeira.

Fizemos uma paradinha também na Bushiribana Gold Mill Ruins e na Alto Vista Chapel.

Nós fizemos o passeio no "nível hard", em uma espécie de quadriciclo, nada confortável, mas que nos proporcionou grandes emoções. O caminho é bem acidentado, muito balanço, subidas e descidas íngremes. 

Pôr do Sol

Parada obrigatória, a coisa mais linda do mundo! Todo final de tarde o meu programa preferido.
Era incrível ver aquele sol enorme, tingindo o céu de todas as cores e sumindo dentro do mar.
Realmente imperdível!


Praias de Aruba


Aruba e suas maravilhosas praias! Baby Beach, Palm Beach, Eagle Beach, não importa o nome, tenha certeza de que você ficará maravilhado com a paisagem!
Nosso hotel estava localizado em Palm Beach, o que já nos agradou muito. Tanto que assim que chegamos no hall de entrada, não consegui aguardar nem a liberação do quarto (era necessário aguardar 40 min)! Fui logo perguntando onde ficava o banheiro mais próximo. Troquei a calça jeans da viagem pelo biquíni e tchibum!

Palm Beach é uma praia mais movimentada de Aruba, com grande quantidade de resorts espalhados por toda a sua extensão.  Com águas calmas, quentinhas e  transparentes. Na maior parte é bem "plana", sem buracos - nada de praia de tombo. Cardumes de peixes eram bem comuns, o que fazia a festa dos turistas. Uma praia bem gostosinha, mas ouvíamos diariamente a frase "vocês precisam conhecer Baby Beach"... Sim! Era incrivelmente possível ficar ainda melhor.

Eagle Beach tem uma faixa de areia mais extensa e livre das cadeiras de praia, absurdamente linda também, porém não tão calma como Palm. Aqui já encontramos algumas ondas e até desníveis na areia. Fica fundo bem rápido, mas nada que assuste.
Vale muito a pena conhecer e está ao lado de Palm Beach.

Alugamos um carro e fomos explorar a ilha. Existem diversas praias maravilhosas pelo caminho. Na verdade não encontramos nada "mais ou menos", tudo muito perfeito. Algumas com faixas de areia menores e outras maiores, algumas com pedras, mas perfeitas da mesma forma.

Cruzando Aruba, chegamos a Baby Beach. Viagem de aproximadamente 45 minutos, com um pouco de trânsito no centrinho. A estrada é bem tranquila, sinalizada e você só vai achar um pouco mais complicada, quando praticamente estiver chegando, e quando você chega... Aquele azul esverdeado incrível.

Seus conceitos de água transparente serão atualizados! E o que são os cardumes de peixes quando se tem a oportunidade de nadar com tartarugas gigantes? Uma experiência para a vida. Já conheci um pouquinho de Caribe por essas minhas viagens, mas acho que nada supera Baby Beach. 

A estrutura da praia á bem simples. Leve sua comida e se puder snorkel. Existe uma barraca que aluga cadeiras, vende salgadinhos, bebidas e os equipamentos de mergulho, mas a quantidade é bastante limitada.

Fiquei realmente apaixonada pelo lugar... Ahhh Aruba....

"One Happy Island"


quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Lua de Mel em Aruba


Quando me perguntam se Aruba é legal, se gostei de passar minha lua de mel nesta ilha, infelizmente não consigo responder de outra forma, além de é INCRÍVEL!
O clima, o vento no rosto, a cor do mar, a possibilidade de ir de ponta a ponta da ilha, a parte "desértica", ou seja, como eles mesmos se intitulam, uma ilha feliz.

Mas como já é de costume, vamos por partes!

O clima

Estivemos em Aruba em setembro de 2017. O calor era intenso, assim como a ventania, que era como a brisa que estamos acostumados a encontrar no nordeste do Brasil, mas sim, vento forte de verdade! Aquele que te faz ficar a maior parte da viagem descabelada!
Uma delícia. Ajudava a aliviar o calor constante. Pegamos alguma gotas de chuva também, mas que mal chegaram a molhar o chão e as nuvens já eram levadas para longe.
Curiosos, perguntamos para alguns locais se esse vento era normal, nos falaram que sim! Que durante o ano existem períodos um pouco menos intenso, mas que está sempre presente.
Ou seja, se você gosta de praia e sol, Aruba é o lugar.

Hotel

Ficamos hospedados no Holiday Inn Resort Aruba.
Localização excelente em Palm Beach, a praia mais "badalada" da ilha.
Havia lido muito coisa sobre ser a "praia da muvuca", mas na época em que fomos, estava muito longe disso.
Bem na área do hotel há um pier, o que facilita a saída e chegadas para os passeios.
Quartos grandes, cama confortável e preço acessível.
O único ponto negativo era a fila do sorteio para pegar uma das cabanas (guarda-sol). Nós acabamos desistindo e ficando na área "coletiva", onde a sombra era bem maior.
Ficamos apenas 1 dia sem espaço, mas os funcionários, super solícitos, sempre acomodavam todo mundo da melhor forma possível.
O resort ainda dispõe de piscinas, cassino, aluguel de bike, agências de locação de veículos e operadores de turismo, entre outras facilidades.
Um outro ponto de atenção: no site "One Happy Honeymoon" constava que o Holiday Inn Resort Aruba daria alguns benefícios aos "recém-casados", o que descobrimos não ser verdade. A gerente presente na ocasião nos informou que não faziam parte do programa. Deixamos uma reclamação por escrito no hotel, por considerar propaganda enganosa (logo eu, publicitária), mas não foi nada que afetasse a nossa viagem.



Alimentação

Eis aqui um pouto crítico da ilha! Digo, para pessoas que como eu gostam sempre do "mais por menos".
Diferente de outros destinos do Caribe como Cancun e Punta Cana, em Aruba o all inclusive não é muito comum. Nós estávamos no sistema "nothing inclusive".
Como sempre tínhamos conseguido nos virar bem com alimentação e nunca me preocupei muito com isso, achei que também seria assim na ilha, mas me enganei.
Próximo á área onde estão localizados os grandes hotéis de Palm Beach, as opções são diversas, mas a média de preço de um jantar para 2 adultos era de USD$80... Isso mesmo... 80 Trumps! E sem vinho, tá?
Para o café da manhã as opções mais comuns eram Starbucks e Dunkin Donuts, mas logo acabamos substituindo algumas refeições por comida comprada no mercado e preparada no quarto.
Falando nisso, uma curiosidade é que espumante é muito barato caso você queira comprar nos hipermercados e tocar na praia, costume bastante comum.

Na próxima postagem... As praias!

terça-feira, 21 de abril de 2015

Intercâmbio na Califórnia: Santa Monica, Berkeley e Santa Bárbara



Hoje vou deixar minhas experiências um pouco de lado para contar a história do Tiago Pereira da Silva.
Ele fez um intercâmbio de 10 semanas na Califórnia (EUA), onde o plano inicial seriam as cidades de Santa Monica e Berkeley, mas que depois de alguns fatos, foram necessárias algumas mudanças nos planos.
A história é bastante interessante para entendermos que “tudo pode acontecer” e estar preparado, ou contar com a ajuda da sua agência, ou alguém no Brasil, pode ser fundamental.
Vou atacar de “repórter” e deixar o próprio Tiago contar as suas aventuras:

Viagens da Nath: Como foi feito o planejamento da viagem?
Foi uma decisão pensada por muitos anos, participei de algumas feiras de intercâmbios, e fiz alguns orçamentos. Mas no final optei por uma indicação de uma pessoa próxima a mim que já havia feito dois intercâmbios na agencia que eu escolhi.

Viagens da Nath: Qual foi a sensação de viajar sozinho?
No começo tive muito medo e apreensão, viajar sozinho sem conhecer o idioma e a cultura me deixou muito preocupado. Lembro dos primeiros dias, que não sabia nem onde era o local de pegar minha mala, mas para minha sorte percebi que todos no aeroporto estão muito bem preparado para recepcionar pessoas de outros países e que os americanos são muitos simpáticos e solícitos com turistas. Também me lembro do dia que me perdi no metrô de São Francisco e um americano percebeu. Ele me acompanhou até minha estação. Detalhe: a estação dele era antes da minha.    

Viagens da Nath : Seu primeiro destino foi Santa Mônica, nos fale um pouco sobre a cidade.
A cidade de Santa Mônica é maravilhosa. Na minha opinião é o bom de dois mundos, pois alia o prazer de uma cidade pequena e bem organizada, com a proximidade de Los Angeles que tem todas as vantagens da cidade grande.
O transporte no município é muito bom, são ônibus com horários marcados. É parecido com um metrô, onde cada parada é anunciada pelo sistema de autofalante. O importante é ter o dinheiro certo, pois não é possível trocá-lo no ônibus.
Se você quiser ir visitar as atrações turísticas de Los Angeles via transporte público tenha muita paciência e preparo. Saindo de Santa Monica considero que temos os mesmos problemas que São Paulo: ônibus cheios, longas distâncias, trânsito e rede de metrô muito pequena.

Viagens da Nath: O que Santa Mônica tem de melhor?
Para mim o Pier é o melhor lugar da cidade e visita obrigatória para todos que vão para Costa Oeste. Lá você também estará perto de Los Angeles e Long Beach, ou seja, é ótima localização para aproveitar tudo que as duas cidades têm de melhor


Viagens da Nath: Como era a sua acomodação em Santa Mônica?
Quando eu saí do Brasil optei por homestay para poder ter contato com a cultura local e aprimorar meu inglês com os nativos. Quando cheguei ao local tive uma surpresa não muito boa: minha homestay parecia um hotel, tinha por volta de 10 quartos onde eram hospedados estudantes novos todos os dias. Para piorar minha família era da Síria e falava árabe entre eles quase todo o tempo. As vezes puxavam assunto com os intercambistas, mas eu sentia que não era o real estilo de vida dos EUA aquele que vivia.
Também não gostei das refeições, mas descobri um lugar incrível, bom e barato chamado Whole Food. É um supermercado com uma espécie de “bandeijão” por quilo. Muito  engraçado se servir de comida ao lado das prateleiras de cereais. No final você sai de lá com sua comida em uma caixinha parecida com as de comida chinesa que são vendidas no Brasil. O mais legal é que o lugar é voltado para um estilo de vida saudável, ou seja, comida saudável e barata. Para quem está em um intercâmbio isso é muito importante.

Viagens da Nath: Como era a sua escola em Santa Mônica?
Adorei a EC, muito animada e com excelentes professores. Ela é muito voltada para conversação e vocabulário, muito boa para quem precisa sair do básico ao nível intermediário rápido. O público é jovem e com alunos estrangeiros de todos os lugares do mundo. Essa diversidade é muito boa comparada as outras escolas.

Viagens da Nath: Santa Monica está muito próxima de Los Angeles, como era a locomoção entre as cidades?
O principal deslocamento é por meio de ônibus. A região metropolitana de Los Angeles é muito grande e o transito é horrível! É necessário ter paciência, mas é possível conhecer a cidade por meio de transporte público. Minha dica é que se você puder alugar um carro você irá aproveitar muito mais e a liberdade será muito maior. Só terá o problema do trânsito, mas será mais rápido do que de transporte público.



Viagens da Nath: Seu segundo e último destino seria Berkeley, conte um pouco mais sobre essa nova fase da viagem.
Berkeley é uma cidade da grande São Francisco, e é conhecida pela famosa Universidade UC Berkeley, uma das melhores do mundo. Fora da região central, onde fica a UC, a cidade é considerada a periferia de São Francisco (o que eu não sabia). É uma opção mais barata que São Francisco e de fácil acesso para as cidades da região, mas tem seus prós e contras.
Inicialmente escolhi  Berkeley porque queria ter acesso à universidade. Quando a agência me apresentou a escola aqui no Brasil, pelas explicações, tive a impressão de que a proximidade com a escola traria facilidades para assistir as aulas ou participar da rotina da UC Berkeley. Infelizmente, descobri que isso não era verdade e que a universidade não tem muito vínculo com a escola. Tive que, por conta própria, ir até a UC e pesquisar sobre a possibilidade de assistir às aulas, o processo é bem burocrático.
Um ponto positivo desse destino é o bom transporte público, pois o metrô (chamado de Bart lá) te leva para todos os cantos da grande São Francisco.

Viagens da Nath: Por ser uma cidade universitário, imagino que lazer não deve faltar.
A cidade é universitária, com barzinhos e cafeterias onde você irá ver muitos estudantes, mas se você não for realmente um aluno da universidade, pode ter um pouco mais de dificuldade para se enturmar com as pessoas do local.

Viagens da Nath: E a alimentação por lá?
Faltou ressaltar que meu curso tanto em Santa Monica, quanto em Berkeley eram intensivos, então passava o dia fora de casa. Nas duas cidades o pacote era de meia pensão. Em Berkeley a comida da homestay era melhor.
Na hora do almoço era possível comer na escola, mas muitos não gostavam da comida de lá e na maioria das vezes eu também comia fora, nos mesmos lugares dos alunos da universidade. São lugares bons e baratos, mas não tão saudáveis. O melhor lugar na minha opinião foi a farmácia Wallgreens, mas era muito longe da escola. O que geralmente fazia era comprar tudo antes da aula e montava uma marmita para comer na escola, economizei um bom dinheiro e era muito mais saudável.   
Viagens da Nath: Como era essa escola de Berkeley?
A ELS é muito clara com os objetivos de ensino e, desde o primeiro dia eles falam que a escola é voltada para universidade. Ela quer formar pessoas para estudar nas universidades americanas. Para mim também estava muito claro que a estratégia dela era voltada para os estudantes da Arábia Saudita. O governo desse país tem um programa de estudo onde os jovens, após terminar o ensino médio têm o direito de estudar inglês nos EUA para prepará-los para cursarem universidade Americanas. Na minha sala só tinha eu de outra nacionalidade, e 8 alunos da Arábia Saudita, era horrível porque não consegui me enturmar, eles falavam árabe todo o momento, inclusive nas aulas, por mais que as professoras advertissem sempre ouvia o árabe.

Viagens da Nath: Como era a acomodação em Berkeley?
Esse é um ponto crítico da minha viagem, mas hoje posso dar risada da história, que foi aterrorizante enquanto estava lá.
Primeiramente acho que todos aqui no brasil têm uma visão de que os EUA, por ser um país de primeiro mundo, não tem violência ou pessoas perigosas. Mas devido a essa minha experiência mudei de opinião sobre isso.
Desde o primeiro dia não gostei do meu bairro por conta da vizinhança. Achei as pessoas mal encaradas e todos os dias quando eu voltava da escola via algumas pessoas usando drogas na rua.
Logo nos primeiros dias pedi para mudar, mas a escola me disse que eu não podia e que não precisava ficar preocupado pois todos os homestays eram seguros e muito bem avaliados pela mesma. Descobri que isso não era verdade.
Um dia estava dormindo e de repente acordei com uma luz e um forte barulho, percebi que o barulho era de tiros, na casa ao lado do meu quarto.
Foi muito difícil! Não sabia o que fazer! Depois de uns cinco minutos a polícia cercou a casa e encurralou os bandidos lá dentro, o tiroteio continuou e eles falavam no auto falante. Parecia um filme.
No outro dia descobri que havia sido uma operação do FBI contra o combate ao tráfico de drogas. Exigi a troca de acomodação imediatamente e a escola achou um absurdo a minha preocupação.
Nunca tinha passado por uma situação dessa no meu país e meu intercâmbio foi para aprender e aproveitar, não para correr riscos desnecessários. Desde o primeiro dia eu sabia que o lugar era muito perigoso.
A escola não queria me ajudar. Ainda bem que pude contar com a ajuda da agência CI.
A escola oferecia uma opção de moradia temporária dentro da mesma e foi para lá que fui transferido.
Mas esse foi o ponto final! Já estava desgostoso com o tratamento recebido pela escola e com a cidade então, logo que terminei meu módulo, pedi para mudar para Santa Barbara.

Viagens da Nath: Como você encarou essa mudança de planejamento?
Por ter ficado no meio do tiroteio do FBI decidi mudar de cidade. Estava muito decepcionado com minha primeira escolha e decidi inovar e criar um jeito diferente para ir para Santa Bárbara e aproveitar a viagem de deslocamento.
Decidi alugar um carro para conhecer a Califórnia pela Highway 1 California. Passei pelas cidades de Santa Cruz, Carmel, Montgomery, Morro Bay e Hearst Castel, San Simeon. Foi ótimo!
Só por curiosidade: fiz uma barbeiragem e acabei batendo de leve meu carro no carro da polícia. Foi uma confusão! O Policial pediu para parar o carro e me deu uma bronca. Hoje dou risada dessa história.

Viagens da Nath: E o que você achou de Santa Bárbara?
A cidade de Santa Bárbara não estava nos meus planos, mas por conta de tudo ela surgiu como uma excelente opção. Como precisava escolher uma nova cidade, fiquei na dúvida sobre qual escolher. A princípio iria escolher a cidade de Santa Monica novamente, mas como não havia vaga apareceu a opção de Santa Barbara. Mesmo sabendo pouco sobre a cidade foi uma das melhores escolhas que eu fiz.
A cidade é maravilhosa, pequena e agitada. É turística com lindas praias, shoppings interessantes, restaurantes ótimos e muita diversão.
Quando cheguei fiquei preocupado porque minha homestay era muito longe do ponto de ônibus, mas para minha surpresa a simpatia da família, superou o problema da distância.
Acho que em Santa Barbara realmente vivi uma experiência de imersão cultural.  

Viagens da Nath: Você poderia falar mais sobre a escola?
A escola é muito boa, achei alguns professores um pouco estressados por conta de terem que passar toda a matéria do modulo em um mês onde houve o grande feriado de Thanksgiving. Por também ser ELS, havia os mesmos problemas que vi em Berkeley. Mas mesmo assim recomendo a escola, porém acho o EC muito melhor.

Viagens da Nath: Foram muitas aventuras, que lição e conselhos você pode deixar aos nossos viajantes?
Voltei do meu intercâmbio com muitas histórias e experiências boas. A conclusão que tiro é que o mundo é enorme e que pude crescer muito com essa experiência. Acho que essa é uma aventura válida para qualquer pessoa, mas para aproveitá-la ao máximo, é importante estar preparado para o que der e vier e saber tirar o melhor de todos os momentos.

Assim como aconteceu com o Tiago, sabemos que um intercâmbio nem sempre é perfeito, o importante é saber aproveitar e não se apavorar! Esteja sempre munido de todas as informações de sua agência, ou pessoas que possam te ajudar aqui no Brasil, ou na cidade de destino.
Deixamos o convite para que você curta a página no Facebook e acompanhe todas as dicas que podem facilitar suas experiências fora do país.
Para quem quiser saber mais sobre a aventura do Tiago, esse é o seu e-mail: tiagosilv@gmail.com


Até breve!

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Bayahibe – República Dominicana

Adorei! Perfeito! Não dá nem vontade de divulgar para que continue sendo frequentada por poucos e mantenha sua tranquilidade e beleza.
Aqui sim eu vi aquele mar maravilhoso do Caribe... Não que ganhe do México, mas dá p/ brigar de igual para igual.

Bayahibe está do outro lado da República Dominicana, banhada pelo Mar do Caribe, ainda nos presenteia com um belíssimo pôr do sol, todos os dias (em Punta Cana o sol se põe atrás do resort, em Bayahibe, no mar).
Se eu soubesse teria passado os 10 dias lá e iria para Punta Cana apenas passear.
O mar é incrível... Daquela cor azul lindo de morrer, água quente e não venta tanto como em Punta Cana.
Que lugar maravilhoso!!! Não me canso de lembrar e fiz questão de assistir o show do pôr do sol todos os dias.




Além disso, daqui é mais perto, fácil e barato ir à Isla Saona e Catalina... Vale muito a pena!

Bayahibe - Catalonia Gran Dominicus All Inclusive

Diferente de Punta Cana, o que mais tenho a elogiar no Catalonia Gran Dominicus é justamente a qualidade da comida e bebida (alcoólica e não alcoólica).
Pensando em estrutura, o Catalonia Gran Dominicus é bem mais simples do que o Ifa Vilas Bávaro, mas atendeu todas as minhas necessidades.
Os quartos são apartamentos, com uma cama maravilhosa, porém tudo bem simples... Inclusive o banheiro que não tem box e sim cortinas.
É bem interessante para quem quer descansar sem luxo!
A piscina é ótima, bem central, próximo ao Bar Merengueiro, onde rolam aulas de salsa à noite.
Claro que preciso mencionar a “Animación Excelente”, que a todo tempo inventava alguma atividade para divertir os hospedes.
O sinal de intenet é gratuito, porém nem sempre funciona.
O café da manhã acontece restaurante Taíno. Gostei bastante pela diversidade de opções. Aqui também é possível almoçar e jantar.
Falando de em jantar, o hotel disponibiliza uma quantidade determinada de jantares em restaurantes temáticos, de acordo com a quantidade de diárias.
Fiquei 6 dias, ganhei 4 restaurantes. As opções são: italiano, mexicano e carne.
Repetimos o de carne, jantamos 1 noite no Pueblo Taíno (que fica aberto a todos) e compramos o jantar romântico, que é servido na praia: MARAVILHOSO!
Preciso comentar um pouco mais sobre o jantar romântico... Apesar de caro, foi delicioso poder desfrutar de uma linda noite na areia à luz da lua, estrelas e vela, bebendo um espumante perfeito e na companhia do meu amor.
Eu gostei da comida em todos os restaurantes.
Entre as refeições, é possível comer sanduiches que ficam próximos à praia, ou pizzas e outros petiscos na pizzaria.

Só tem um ponto negativo nesse hotel... Algumas pessoas que tentam te vender um clube de viagens.
Algo extremamente chato e que me fez perder umas 2 horas! A conversa começa com o concierge falando que quer te passar algumas informações sobre o hotel... Depois disso te apresenta um vendedor e por mais que você fale NÃO TENHO INTERESSE, eles ficam insistindo e atrapalhando o seu dia.

No final você ganha um brinde por ter perdido o seu tempo... Muito pouco perto do que custam minhas horas de diversão... Minha dica: Fujam do concierge!!! O hotel é pequeno e você consegue descobrir tudo por conta própria.

Isla Saona – República Dominicana


Se vale a pena?
A Isla Saona é maravilhosa, porém o passeio é cansativo.
Se já fica longe embarcando em Bayahibe, imagino de Punta Cana.
Quem vem de Punta Cana precisa viajar por quase 2h de ônibus para depois pegar a embarcação. Quem sai de Bayahibe, corta essas 2 horas.
Alguns dizem que na Isla Saona foi gravado o filme A Lagoa Azul, não é verdade, mas poderia ser o cenário perfeito.
A praia em si tem bastante pedras, machuca um pouco o pé, mas a beleza do local é algo indescritível!
Nosso passeio começou em um catamarã até a ilha e depois voltamos de lancha rápida. Algumas pessoas fazem o inverso.
No catamarã a animação toma conta com muita música e rum.

Chegando na Isla Saona, você se depara com aquela paisagem de tirar o fôlego! Não façam como eu que saí correndo para dentro da água... Como já escrevi, tem muitas pedras e machucam o pé.
O problema da ilha é que você não consegue aproveitar muito.
A partir do momento que chega, tem aproximadamente 3 horas e meia para desfrutar, e ainda almoça nesse meio tem.
Sim! No passeio estão inclusas bebidas e um almoço simples, porém muito gostoso.
Por tudo isso, acho que ficamos pouco tempo na ilha... É muita beleza para ser apreciada tão rapidamente.
Na volta paramos em uma piscina natural para tirar fotos com as estrelas do mar! Mais uma parte linda!
Esqueci de mencionar que praticamente em todos os passeios existe um fotógrafo tentando te vender fotos suas nos locais visitados.

O problema é que é tudo tão lindo, que fica difícil não querer comprar.

Isla Catalina – República Dominicana


Percebi que a Isla Catalina é cortada do roteiro de muitas pessoas, porém, sem razão!
O lugar é lindo e para quem como eu ama fazer um snorkel, é o passeio perfeito!
Até mesmo os vendedores, não a divulgam tanto quanto a Isla Saona, mas eu adorei!
Na verdade o mais interessante é snorkel, ou mergulho, mas mesmo se você não gosta desse tipo de aventura, acho que não deveria deixar de visitar.
Passamos horas “snorkeleando” pelas águas transparentes... Vimos estrelas, corais de diversas cores e formatos, peixes incríveis, além de outros seres do mar que não sou capaz de nomear.
Muita cor! Muita vida!

Acho que aqui vale a pena falar um pouquinho da aventura que passamos antes de embarcar... Também compramos com a StayHappy e o motorista foi nos pegar no hotel, sempre muito pontual.
Ele nos deixou em um porto e nos indicou a embarcação que devíamos pegar... Foi aqui que começou o medo... Só eu e o Tiago... Não chegava mais ninguém, só as pessoas que trabalhavam no local.
O medo começou a aumentar após meia hora de espera e nada! Na verdade, achei tudo aquilo muito estranho rs
Resumindo... O pessoal que vinha de Bávaro se atrasou e por isso estávamos lá abandonados, rezando para o São Protetor dos Viajantes! Mas isso é medo de quem já viajou para muitos cidades brasileiras e foi “enrolado”...

Meus dias na República Dominicana foram incríveis e pretendo voltar!

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

República Dominicana – Punta Cana x Bayahibe

             
                


Bayahibe! 1.000 vezes Bayahibe!

Nos posts anteriores fiz comentários mais detalhados sobre as cidades, mas resolvi criar um comparativo para ajudar os indecisos:


Eu adorei conhecer a República Dominica! Acho que um ponto muito chato é essa insistência em nos vender coisas. Nunca tinha visto algo igual em nenhum lugar do mundo que visitei. Ultrapassada o limite do “saudável” e penso que precisam cuidar mais das pessoas para que consigam evitar situações constrangedoras.
As paisagens são maravilhosas, dignas de serem cenário de filme. Sem a menor sombra de dúvida, Bayahibe é muito melhor: mais organizada, tranquila e próxima dos principais passeios.

Tratando-se de estrutura, Punta Cana tem opções melhores, mas se o meu objetivo fosse ficar dentro de um resort all incluse, não precisaria ir tão longe.

Punta Cana – Minha avaliação

Gostei de Punta Cana, com ressalvas!
Pontos positivos:
- Valor atrativo
- Boa estrutura de resort (até um mais simples, como o que fiquei).
- Fácil chegar e entrar, pois não precisa de visto (nos casos dos voos diretos – lembrando que se for fazer escala nos EUA, é necessário visto americano)
Pontos negativos:
- A praia deixa a desejar, pelo que promete.
- Público meio “farofa”
Pelo que percebi, muitas pessoas vão para Punta Cana com a ideia de que estão indo para uma bela praia do Caribe, se esse é o seu objetivo, é melhor mudar de destino!
Você vai encontrar uma praia “legal”, um clima excelente, mas existem praias aqui no Brasil muito melhores.
Vá se o seu principal intuito é aproveitar o “custo/benefício”.
Um hotel para descansar com comida e bebida inclusa, muito mais barato do que pagaríamos por aqui.

Minha sugestão: BAYAHIBE

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Punta Cana – Passeios

Fechamos 2 passeios em Punta Cana: Power Adventure e nado com os golfinhos no Manati Park.

Power Adventure: O passeio é composto de mergulho, snorkel, piscina natural e parasaling.
Fomos até Macao, de onde pegamos o nosso barco super animado com bebidas e petiscos inclusos.
A primeira parada foi para o mergulho, o qual não consegui fazer! Acho que falta um pouco de preparo dos instrutores para passar as instruções para as pessoas, visto que 70% acabaram desistindo.
Passamos para o snorkel, o que eu adoro! Nadamos junto com os diversos tipos de peixinhos e alguns corais... É um snorkel mediano, já fiz melhores e, pena que foi muito rápido...
Próximo passo: parasailing... Adorei! Estava meio apreensiva no início, pensando que talvez teria algo de queda livre, mas foi tudo perfeito... Uma delícia!
Voar sobre aquele mar cheio de corais é um espetáculo.
Voltamos ao nosso barco, e fomos para a piscina natural.
Lá a festa “pegou fogo”! Muita música e bebida, inclusive Mama Juana (bebida típica feita com rum branco, ervas, raízes, canela e mel, etc).
Na volta, ainda conseguimos curtir o pôr do sol e terminar o dia com chave de ouro.
Manati Park: também já havia feito o nado com os golfinhos no México, mas como meu namorado ainda não tinha vivido essa experiência, lá fomos nós.
Diferente do México, os golfinhos ficam em piscinas, o que não é tão legal! Mas o grande problema do parque mesmo são as pessoas tentando te vender tudo a qualquer preço! Chega a ficar chato de tanta insistência!

Além de nadar com os golfinhos, é possível ver o show dos leões marinhos, papagaios, cavalos, entre outros. O Manati tenta ser um primo pobre do Xcaret (muuuito melhor).

Chegou uma hora que eu nem queria ver mais nada para não ter que repetir o discurso do “eu não tenho dinheiro”.

Punta Cana – Playa Bávaro


Punta Cana é banhada pelo Oceano Atlântico e, para quem já viu o Mar do Caribe, faz diferença sim.
O Ifa Vilas Bávaro, como já diz seu nome, está localizado em Playa Bávaro, a melhor praia da região.
Seria injusta se falasse que não gostei, ou que é feia, mas deixou a desejar!
Para quem vê esse pedacinho do mundo pela primeira vez, pode até gostar (como aconteceu com o meu namorado), mas quem já viu Playa del Carmen e até Cancun, sabe que “não é bem assim”.
O mar é calmo, mas nem tanto... Tem muita alga, mas muita alga mesmo e nem sempre a água era tão transparente.

A parte legal é que os corais estão bem próximos, nos proporcionando a presenciar um espetáculo de peixinhos coloridos.
A temperatura da água estava agradável... Nem muito quente, nem muito fria.
Venta muito próximo a praia, deixando a temperatura um pouco mais fresca.
Peguei alguns minutos de chuva forte, que rapidamente foi superada pelo super sol sempre presente.

O importante é que conseguimos aproveitar muito!

Punta Cana – Ifa Villas Bávaro Hotel All Inclusive

A ideia era escolher um resort econômico, e que nos proporcionasse aproveitar um lugar confortável e sair para os passeios.
A meu ver, não vale muito a pena gastar com o hotel se você pretende passar a maior parte do tempo fora dele. Mas o que tem que ficar claro são os seus objetivos! Tem muita gente que vai p/ lá para não sair do hotel, não é o meu caso.
Área da praia

Falando em estrutura, o Ifa Villas Bávaro atendeu minhas expectativas. Fiquei hospedada nos quartos mais simples, que são casinhas muito bem preparadas. O tamanho é ótimo, apenas ficam um pouco longe da praia.
Para que você não tenha que andar muito, o hotel disponibiliza carrinhos que te levam de um lugar a outro.
Os quartos mais caros são apartamentos mais próximos das áreas principais, porém, preferi minha vila, ao lado da Jacuzzi e perto da piscina mais tranquila.
A piscina mais tranquila do hotel

O problema do Ifa Villas Bávaro é a parte de bebidas. Para mim era muito claro de que se tratavam de produtos de “qualidade duvidosa”, os sucos eram péssimos, mas a comida não era ruim.
Falando em comida, existem algumas opções de restaurante “mais refinados”, para os quais é necessário fazer reserva. O problema é que as informações não são muito claras. Tentamos várias vezes e só conseguimos na última noite.
Em frente ao meu quarto na companhia do pavão

Tentamos ligar várias vezes e até acordamos cedo para isso. Depois descobrimos que o nosso insucesso era devido à fila que se formava na recepção pela manhã e preenchia todas as vagas disponíveis.
Para quem como nós não conseguia reservar esses restaurantes, sobrava o Colibri como opção. Esse fica bem próximo à entrada do hotel e tem um pouco de tudo. Além desse, há a pizzaria, próxima à piscina que serve quase o dia inteiro.
O sinal de internet é bom, porém pago e achei bem caro!
Na minha opinião, o Ifa Villas Bávaro é uma opção econômica e legal para um público não muito exigente.
Também é possível aproveitar shows no teatro do hotel, ou danças na "discoteca", que também fica dentro do complexo.
Bar do teatro

Falando em público, a maioria era americana que passavam o dia todo bebendo no bar molhado e depois jogavam os copos plásticos na piscina... Realmente não curti essa parte!
Por isso preferia ficar na outra piscina, mais afastada e próxima dos flamingos.
Na praia há espaço para todo mundo! As muitas árvores garantem uma agradável sombra.
O hotel ainda oferece snorkel e outras atividades aquáticas para os hospedes, mediante a um depósito.

Resumindo, o hotel não é ruim se pensarmos na estrutura, mas por ser um “all inclusive”, deixa um pouco a desejar na qualidade.

Punta Cana - A chegada


Para quem já tinha conhecido Playa del Carmen, tenho que ser sincera que chegar em Punta Cana e ver aquele mar cheio de alga, decepciona um pouco.
Mas vamos começar do começo...
Nosso voo saiu de Guarulhos-SP, escala em Atlanta e destino final, Aeroporto de Punta Cana.
Saí de Guarulhos de bota e casaco, pegamos frio em Atlanta e eu já sabia que passaria calor ao desembarcar em Punta Cana.
O que eu não esperava era chegar a um aeroporto sem ar condicionado, onde você tem que ficar mais de uma hora na fila para pagar o a taxa turista = 10 dólares por pessoa. Era um calor de passar mal.
Acho que poderiam cuidar um pouco mais da chegada dos turistas... Se eu brasileira quase desmaiei, imagino os europeus! Os americanos já iam mais preparados, pois de Atlanta para lá eram apenas 3 horas de viagem.
Superada a chegada traumática, fui buscar minha mala, ou melhor, o que sobrou dela. Dessa vez destruíram como eu nunca havia visto.

Pegamos então nosso transfer com a StayHappy e saímos rumo ao Ifa Villas Bávaro Hotel.

Como comprar passagens e hospedagem por conta?


Eu estava sentindo muita falta e precisando disso... Férias! Palavra mágica e extremamente valiosa.
Como constantemente me deparo com essa pergunta: “Como você compra suas passagens e hospedagens sem ajuda de uma agência?” Resolvi contar sobre as minhas novas aventuras, explicando o assunto.
Após 2 anos sem férias, decidi ir para aquele pedacinho do mundo que não gosto nada... Caribe!
Então vamos começar...
Dessa vez viajei acompanhada do Tiago, meu namorado, não muito aventureiro.
O roteiro inicial era Punta Cana com 10 dias para descansar e aproveitar.
Mas.... Claro que fui pesquisar e como sempre, sem a ajuda dessas agências que queriam me vender o pacote pelo triplo do preço.
Quem não gosta de comodidade? Eu adoro, mas acho que tudo tem limite... Pagar 3 vezes mais (fiz 4 orçamentos e essa foi a média) para alguém fazer o que eu já sei fazer de olhos fechados, é muito p/ mim.
Fui então ao meu amigo decolar.com pesquisar os preços de passagens. Esse site é muito bom para comparar preços, porém, não é por onde efetivo as compras, já que cobram taxa.
Passagem - Como fazer?
Acesse o site, faça a busca por passagens para o destino e datas desejadas, veja qual é o melhor preço e entre no site da companhia.
No meu caso, escolhi a Delta.
Vendo as opções de trajetos, percebi que era possível voltar com escala em NY e aproveitei e resolvi ficar alguns dias na cidade.
Vale a pena verificar qual é a melhor forma de compra com cada companhia. A Delta tem diferenças entre o site e o SAC. Neste caso, o serviço de atendimento ao consumidor Delta é muito legal! Eles realmente ajudam você e ainda parcelam em mais vezes que no site. Só fique atento ao horário de funcionamento.
Destino – Pesquise!
Continuando minhas pesquisas nos blogs e outros sites, que tanto me ajudam, descobri que Punta Cana não é banhada pelo Mar do Caribe.
Também vi algumas reclamações que pude confirmar posteriormente, mas em pouquíssimos sites, começava a aparecer o nome de uma cidade próxima a Punta Cana: Bayahibe.
A verdade é que quanto mais eu pesquisava, mais me agrada a ideia de encontrar uma nova “Playa del Carmen”... O resultado foi que Bayahibe se tornou uma agradabilíssima surpresa.
Hospedagem - Compare
Ainda era preciso fechar o hotel...
Fiz pesquisas nos sites Booking, Decolar e Hoteis.com. Essa terceira opção era nova para mim, mas foi a que me apresentou melhor custo benefício e resolvi arriscar, após descobrir que eles fazem parte do Expedia.
Uma coisa que sempre faço é verificar a localização do hotel e depois colocar o nome daqueles que mais me parecerem interessantes no Tripadvisor.
Saiba separar os comentários de gente chata, que reclama de tudo, das pessoas que realmente fazem uma avaliação legal.
Escolha de acordo com os seus objetivos.
Passeios e Transfer (translado)
Eu gosto de pesquisar passeios e formas de ir do aeroporto para os hotéis, antes de chegar ao destino. Algumas pessoas preferem fechar no aeroporto, mas não gosto de arriscar, após mais de 10h de voo.
Pesquisando, achei em um blog de uma brasileira a empresa StayHappy que me deu os melhores descontos e um atendimento espetacular. Fiz todos os passeios e serviço de transfer com eles.
Para quem tiver interesse em serviços em toda a República Dominicana, segue o contato.
StayHappy
Reservation: +1-829-285-2133
Office: 809-622-5500
Facebook: @stayhappyrd
Twitter:@stayhappyrd Isntegram:@stayhappyrd 
 
Falem com o Jonnathan Harris por telefone, Whats App, Facebook... Sempre muito disponível e disposto a ajudar! Acho que temos a obrigação de compartilhar essas grandes descobertas que encontramos pelo mundo! Já vi tanta gente fazendo serviços de “má vontade”, encontrar esses “amigos” em outra parte do mundo, é muito gratificante!
Seguro Viagem
Em minhas viagens internacionais, nunca deixo de fechar um seguro viagem, vai que...
Existem várias opções e o Google pode te ajudar.
Fique atento pois para alguns países o seguro viagem é obrigatório!
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E assim, meu roteiro mudou para 4 dias em Punta Cana, 6 dias em Bayahibe e 4 dias em NY (falarei em breve).
Adoro pesquisar, ler blogs e arriscar... O grande problema das grandes agência de viagens, é que tem muito funcionário e nunca viajou para o seu destino escolhido... Além disso, existem aqueles que viajaram, mas ficaram presos ao “pacote”.

Você é o grande responsável por descobrir o seu mundo! Pesquise, arrisque, divirta-se!